segunda-feira, 25 de maio de 2015
Filme: Escritores da Liberdade
segunda-feira, maio 25, 2015
drama, Escritores da Liberdade, Filme, filmes, Hilary Swank, motivação
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sexta-feira, 22 de maio de 2015
Resenha: A Herdeira
sexta-feira, maio 22, 2015
A Herdeira, A Seleção, Cia das letras, Eadlyn, Editora Seguinte, internacionais, Kiera Cassa, literatura, Resenha, The Heir
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Titulo: A Herdeira
Titulo inglês: The Heir
Autora: Kiera Cass
Tradução: Cristian Clemente
Editora: Seguinte (Cia das letras)
Crítica: Hanna Oliveira
"A Herdeira" é o penúltimo livro da Série "A Seleção" e esta resenha pode conter spoilers dos livros anteriores. Veja abaixo uma breve sinopse:
Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.
Sobre o livro: O quarto livro da série que ganhou fãs por todo mundo já começa nos apresentando uma nova Illéa: onde as castas foram extintas e o filho mais velho herda o trono mesmo se for uma mulher.
Mas uma coisa ainda não mudou: ataques rebeldes continuam a acontecer por todo o reino, pois pessoas que viviam na época das castas continuam a separar as pessoas por esses rótulos e principalmente: não estão satisfeitos com o governo do Rei Maxon e da Princesa Eadlyn.
É quando o Rei — Maxon — e a Rainha América ( <3 protagonista dos três primeiros livros e mãe da princesa) decidem trazer de volta o reality show que mudou suas vidas para sempre, já que esse reality pode ser a única maneira de distrair o povo enquanto eles resolvem as situações preocupantes que rodeiam o governo.Mas uma pessoa fica nada feliz com isso: Eadlyn. A Princesa se sente rebaixada, como se fosse incapaz de governar o país sem um homem ao seu lado, e principalmente: acha injusto que o futuro dela seja definido por um sorteio entre milhares de envelopes, e não por ela.
Só que em um desses envolopes está o nome de alguém que ela não esperava; mas que conhece tão bem — ou acha que conhece — quanto a si própria. E o seu futuro e o da Seleção (que antes parecia ter dias contados), mostra que o seu "felizes para sempre" está mais perto do que imaginava.
Minha opinião: Muita gente achou esse o pior dos quatro livros. Eu discordo completamente!
Que Eadlyn é egocêntrica eu concordo, mas ela me lembra muito uma de minhas personagens favoritas dos outros livros: Celeste. Ela não chega a ser insuportável como Celeste era nos dois primeiros livros; mas as vezes ela incomoda um pouco por sempre repetir: "Eu sou Eadlyn Schreave, ninguém é mais poderosa do que eu". Mas é o mantra dela! O que eu posso fazer? Nada. É a personagem da Kiera, e se ela a fez assim é porque ela tinha de ser assim.
O que eu vejo em Eadlyn é isso: uma garota um pouco egocêntrica que tem um grande potencial e que, eu tenho quase certeza, vai evoluir muito com as experiências que a seleção está lhe proporcionando.
O que eu mais gostei nesse livro foi que dessa vez o romance açucarado ficou de lado algumas vezes, e em seu lugar pudemos nos envolver com a personagem em assuntos políticos e entender como é ser Governante de um país tão grande quanto Illéa é (e não é facil).
Muita gente esperava que Eadlyn fosse uma América 2.0. Graças aos céus, não foi! Seria horrível se fôssemos apresentados a uma história com uma personagem que é exatamente a mesma coisa da anterior. Para mim, A Princesa ser o que ninguém queria foi um ponto mais que positivo. Pois nos deu algo novo e original.
Quando alguém me pergunta o que eu vi na série a Seleção que me faz gostar tanto, eu digo o seguinte: Porque é um livro que muitos julgam ser um conto de fadas de princesinha adolescente, mas que no decorrer da história nos mostra uma história de política, guerra e crítica social que faz a seleção se equiparar a qualquer outra distopia.
Mas se agora, alguém me perguntar o porquê de eu gostar tanto da Seleção, eu vou dizer isso que citei acima e acrescentar mais uma coisa: por que a Seleção foi a primeira distopia que eu li, onde o revolucionário em questão é também o governo totalitário da história.
Bom, então é isso, espero que tenham gostado. Não se esqueçam de comentar essa resenha, e de ler o livro — se você ainda não leu.
E minha nota para o livro foi: ✰✰✰✰✰✰
✰
✰
✰
6 de 5 estrelas porque eu sou desses.
✰
✰
✰
✰
Até a próxima!
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Crônica: E se fôssemos eternos?
Começava a chover e eu ainda estava parada na enorme fila da
lotérica. Esta já alcançava a esquina do Banco e se confundia com a outra fila
de pessoas que o esperavam abrir. Tentei roubar um espaço sob o guarda chuva de
um rapaz que estava à minha frente, quando uma nota de falecimento começou a
ser anunciada na Basílica do Bom Jesus de Iguape, e todos se silenciaram de imediato. Eu
não conhecia a pessoa anunciada, vi algumas caras espantadas, e esperei alguém
comentar algo, mas nada que pudesse satisfazer a minha curiosidade foi dito, apenas
“Ele era um bom homem”, “Deixou mulher e filhos”, “Aproveitou a vida” ou “Vai
deixar saudades”.
Então
uma senhora, atrás de mim, sussurrou:
-
Todos morremos um dia.
Eu
sei disso, mas não aceito tão facilmente. Costumo sofrer pela perda de um ente
querido por bastante tempo, mas se eu avaliasse o fato de que a morte está
presente em tudo e em todos, e que esta possui tanta importância quanto à vida,
pensaria diferente e reduziria em grande escala essa angústia.
Se fôssemos eternos, a vida seria entediante, deixaríamos tudo para
fazer amanhã, porque haveria a certeza de que ele se concretizaria, não
viveríamos o hoje, não desfrutaríamos dos prazeres da atualidade pois haveria
a desculpa de fazer isto mais tarde.
Seríamos seres preguiçosos. Haveria mais “depois” ditos por aí, do que os
que se ouvem lá em casa, quando a minha mãe me manda lavar a louça.
Se fôssemos eternos, a população mundial aumentaria demasiadamente, e eu
não conseguiria ter um banco vazio no ônibus só para colocar a bolsa; a
produção de lixo seria tamanha, que eu não conseguiria separar as garrafas pets
para o catador simpático da minha rua, e mesmo se este fosse despachado para outro planeta ainda não haveria espaço suficiente; a Terra se tornaria pequena e não teríamos água para dividir com todos. E sabe, eu adoro tomar banho todos os dias...
Se fôssemos eternos, deveríamos pensar em quantos aniversários
celebraríamos, não haveria espaço no bolo para tantas velas, e o período entre
infância, adolescência, se tornar adulto ou idoso, seria aumentado em cerca de bilhões
de anos. Seria tudo tão igual e cansativo. Que não haveria a menor graça.
Por isso não vejo motivos para evitar que a vida venha e também que se
vá. Caso contrário, onde encontraríamos a expectativa pelo amanhã? O medo de
errar no presente e pagar por isso no futuro? Haveria um sentido para a vida? Acredito
que não.
- Vamos, moça, é a sua vez. – uma senhora me cutucava.
Despertei. A fila estava no fim. A chuva cessara e as pessoas já estavam
em outros assuntos dispersos. Paguei as contas e segui ainda confusa para
aproveitar o sábado, enquanto havia tempo.

terça-feira, 12 de maio de 2015
Confissões de Um Universitário em Crise #3
Pra começo de conversa o que é uma prova em uma universidade onde o professor só passa a matéria que ele cobra? Um sonho né? Pois acho que todos os universitários já teve essa vontade de conseguir ter essa maravilhosa idéia que o professor afinal não é tão fdp assim (Queridos professores, caso estiverem lendo isso, falei em um bom sentido :) Amo vocês :P s2s2).
Essa minha ultima prova tive uma pequena surpresa em ter algo que o professor não passou, como um aluno aplicado (que por um acaso que passa os fins de semana na sua casa em vez de ficar na cidade da universidade, sempre chega atrasado na primeira aula e perde os recados) foi perguntar o professor depois sobre a prova e é claro que o professor deu aquela resposta delicada como um coice de cavalo quando fui perguntar a ele...
Fora o momento que você e o grupo de amigos o "sexteto do mal" foram sair e quase morremos do coração por diversos fatores, mas o importante que estamos saudaveis de novo e prontos pra viver as loucuras insanas de novo. Mas os boatos correm, queria entender se a história real fosse contada, não iria tão rápido quanto a história acrescentada que por sinal parece ser um pouco mais movimentada do que realmente foi.
O que vale fazer uma faculdade se seu nome não corre pelo menos uma vez nos corredores nem que seja por um "petê" ou um simples caso de roubo de calsinha, são essas coisas que fazem a faculdade ser mais divertida e descontraída. Tirando os momentos de sofrimentos de provas e seminários, o melhor momento para viver é a faculdade, pois são os momentos mais insanos da sua vida, caso não aproveite na faculdade, garanto que sua vida após ela será um pouco chata do que foi dentro da faculdade.
Essa é minha deixa e se você viveu momentos insanos dentro da faculdade, deixe nos comentários quais foram, quem sabe comento alguns meus que não podem ser divulgados nos posts.. hsahushausuhas
Até a próxima!

segunda-feira, 11 de maio de 2015
Filme: Lucy
segunda-feira, maio 11, 2015
Aventura, Ficção Científica, filmes, Lucy, Morgan Freeman, Scarlett Johansson
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sexta-feira, 8 de maio de 2015
Resenha: O Rei de Amarelo
sexta-feira, maio 08, 2015
internacionais, literatura, O Rei de Amarelo, Robert W. Chamber, The Yellow King, True Detective
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Autor: Robert W. Chambers
Editora: Intrínseca
Idioma: Português (Idioma original: Inglês)
Gênero: Thriller
Crítico: Wesley Rocha
O Rei de Amarelo é um livro que contém 10 contos, parte deles de terror e fantasia e a outra parte de romance realístico. Como dito na última onda: o livro inspirou a trama da série "True Detective" que inclusive há um personagem que se denomina "O Rei".
Comentário do autor de True Detective sobre o livro:
“A ideia de terror cósmico se tornou parte real do ambiente da série, principalmente para os que conhecem o trabalho de Chambers.” - Nic Pizzolatto, roteirista da série True Detective
O livro foi escrito por Robert W. Chambers e publicado pela primeira vez em 1895, mas a Editora Intrínseca publicou no ano passado uma edição incrível, com comentários e introdução ótimas feitas por Carlos Orsi. Honestamente o meu interesse em comprar e ler o livro se deu à relação que a série True Detective utilizou(quem leu a última postagem sabe como eu gostei da série). E o meu interesse foi satisfeito pois gostei bastante do livro.
Os contos são vistos como divididos em 3 partes dentro do livro. Parte 1: "O reparador de reputações", "A máscara", "No Pátio do Dragão" e "O emblema Amarelo", onde há a direta citação sobre "O Rei de Amarelo" e todos com grande tons de terror e fantasia; Parte 2: "A demoiselle d'Ys" e "O paraíso do profeta", é o meio que divide as dois opostos que há no livro; Parte 3: "A rua dos quatro ventos", A rua da primeira bomba", "A rua de Nossa Senhora dos Campos" e "Rua Barrée", que são os contos realistas.
Os contos da "primeira parte" fazem alusão à peça "O Rei de Amarelo" que atormenta a todos que a lerem, principalmente a sua segunda parte, tida como a mais perturbadora da peça. Que são incríveis! Eu largava o livro a cada final surpreendente, mas logo voltava a ler para ver as surpresas que me esperavam nos próximos contos.
"Meu olho bateu em um livro encadernado em pele de cobra, encostado em um canto da primeira prateleira da última estante. Eu não me lembrava dele e, do chão, não decifrei as lestras pálidas na lombada.
-Que livro é esse? - perguntei.
- O Rei de Amarelo.Fiquei pasmo. Quem o teria colocado ali? Como ele chegara a meus aposentos? Havia muito tempo eu decidira que nunca deveria abrir aquele livro, e nada no mundo me persuadiria a comprá-lo. Temeroso de que a curiosidade pudesse me tentar a abri-lo, eu nunca seques olhara para ele em livrarias. Se eu alguma vez tivera curiosidade em lê-lo, a terrível tragédia do jovem Castaigne, que eu conhecia, fez com que eu não explorasse suas páginas perversas. Sempre me recusei a ouvir qualquer descrição sobre o livro, e, na verdade, ninguém jamais se aventurou a discutir a segunda parte em voz alta, então eu não tinha absolutamente nenhum conhecimento do que aquelas páginas poderiam revelar. Olhei para a encadernação malhada e peçonhenta como olharia para um cobra."
(Trecho de "O Emblema Amarelo")
A "terceira parte" é bem oposta à primeira e por isso é tida como a mais chata para alguns leitores, porém eu recomendo que à leiam, pois mesmo sem o terror e a fantasia os contos são ótimos provando a maestria de Chambers.
Eu, particularmente, adorei o livro, ainda mais com essa edição "vintage". Recomendo aos fãs de H.P.Lovecraft e Stephen King, afinal foram inspirado por Chambers.
Quem já leu, deixe seu comentário abaixo. E você que não leu, tá esperando o quê? Até a próxima onda!
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Série: True Detective
quinta-feira, maio 07, 2015
HBO, Matthew McConaughey, Nic Pizzolatto, series, True Detective, Woody Harrelson
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quarta-feira, 6 de maio de 2015
Curiosidade: Livro encontrado na rua será lançado pela editora Belas-Letras
Isso mesmo que você leu, a editora Belas-Letras, irá lançar um livro, que ainda não foi divulgado seu nome, somente a possível autora chamada Lola Tavares.
Em um e-mail enviado para o nosso blog, a editora conta sobre esse caso curioso e explicou de modo que nos deixa curioso sobre esse livro e principalmente sobre o lançamento do mesmo. A editora recebe milhares de títulos todos os dias e um dos funcionários encontrou um envelope pardo na porta da editora, onde continha o original desse livro com um bilhete "Todo mundo precisa conhecer essa história".
O que fez a editora querer publicar esse livro, é que ele é um relato pessoal e espontâneo e ficaram impressionados pela forma que foi que foi apresentados para eles. O livro estará nas livrarias em junho desse ano e segundo o e-mail, o lançamento do mesmo é uma tentativa para descobrir o verdadeiro autor.
Ficou curioso? Eu também fiquei. Espero que corra e compra esse livro quando for lançado, pois eu irei fazer o mesmo.. hahaha
Até a próxima pessoal e continue navegando nessa onda!

Resenha: O Misterio do Trem Azul
quarta-feira, maio 06, 2015
Agatha Christie, internacionais, Investigação Policial, L&PM Pocket, literatura, Suspense, Thriller
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Título: O Mistério do Trem Azul
Autor: Agatha Christie
Editora: L&M Pocket
Idioma: Português (Idioma original: Inglês)
Gênero: Policial
Crítico: Saymon Valan
Quem nunca teve uma experiencia fantástica ao ler a hiper famosa escritora Agatha Christie? Até o momento nunca tinha lido um livro dela e realmente me perguntei quando finalizei essa obra de arte em formato de livro e o quanto tempo eu perdi sem ler um livro dela.
Ganhei de presente da minha querida mãe um box de coleção de bolso da Agatha, e pelo que percebi vou postar todas as resenhas dos livros, porque sim...
O primeiro livro de várias postagens dessa autora é O Mistério de Trem Azul, é um livro onde conta a história da bela, jovem e herdeira milhonaria Ruth Kettering que foi brutalmente assassinada no trem azul.
Um crime perfeito, pode não ser tão perfeito assim se o detetive Hercule Poirot estiver investigando o caso. O famoso detetive estava no trem quando ocorreu o acidente e eventualmente quis investigar o caso incluindo uma passageira Katherine Grey (não, ela não é parente do Christian Grey... kkk), onde tentam desvendar essa história, mostrando que não foi um roubo simples de trem e sim todo arquitetado e planejado.
Em toda a história envolve o conhecido colar apelidado de "Coração de Fogo", esse colar havia pertencido a grandes pessoas e muitas mortes por causa da cobiça havia acontecido. O pai da Ruth o senhor Ruffus Van Aldin, comprou esse colar para a sua amada filha quando a orientou a largar seu casamento com o Derek Kettering, onde ela já não vivia o casamento que ela esperava.
Me surpreendi pela forma que a autora vem colocando as pistas onde interliga um determinado suspeito e a pista seguinte um outro suspeito e tudo se liga e não tem de forma alguma você imaginar que no final da história o assassino é quem não tinha absolutamente como ser até o momento que o detetive Poirot explica como foi a situação.
Quando ele começou a ligar os fatos, e olhar de uma forma totalmente diferente da forma que ele e a polícia francesa olhava os fatos, ele fez a restituição do crime no trem e com a presença do assassino. A forma que ele relata a explicação é cabulosa como uma pessoa iria imaginar que o assassino tinha planejado o crime quando surgiram os rumores da compra da joia, mas não há crime perfeito para o Hercule Poirot.
Um livro como esse não tem como fazer uma resenha mais detalhada, pois você vai estar fazendo um spoiler muito grande, pois cada informação dada é muito preciosa e poderá fazer a surpresa do suspense que é descobrir o assassino da Ruth. Então espero que os deixei bastante curiosos, pois o livro vale a pena ser lido. Continue surfando nessa grande onda e até a próxima!
"- Confie no trem, mademoiselle - murmurou outra vez Poirot. - E confie em Hercule Poirot. Ele sabe"

segunda-feira, 4 de maio de 2015
Confissões de Um Universitário em Crise #2
Eu queria começar falando sobre muitas coisas boas e interessantes como feriadão. Pra quem é universitario como eu, deve saber que os momentos que nos fazem mais felizes é um feriado, ainda mais se esse feriado vem acompanhado de algum recesso, tornando-o ainda maior.
Mas meu feriado era pra ter sido um feriado daqueles, já tinha combinado com o pessoal dos grupos do whatsapp pra sair, planejado sair com os amigos, chegar tarde em casa e passar noites acordado, é pelo menos o ultimo foi cumprido, mas não da forma que eu desejei. Porque eu peguei uma puta gripe.
Acho que você que leu isso, deve ter broxado na hora ficou bastante desapontado pelo fato que um feriadão é dias sagrados para os universitários e que teria muitas histórias pra contar e blá blá blá, ou ficou rindo da minha situação pelo fato que tive que ficar em casa sem fazer absolutamente nada durante dois dias. Mas você achou que eu iria ficar parado nos outros dias? Se enganou eu fiz maratona de séries \o/ que talvez poderei fazer uma resenha delas para o blog.
Voltando a situação deplorável, eu não conseguia me mexer, ou muito menos andar, falar, respirar direito. Essa é uma daquelas situações em que seu corpo acostumou a receber séries de vacinas anuais contra a gripe e quando fica um ano sem receber a bendita vacina seu sistema imunologico fica uma merda e fez o estrago.
Sei que na semana vou estar melhor e prometo contar as altas aventuras que irei ter nesse mundo louco que é a faculdade. Fique ligado aqui no nosso blog para acompanhar a luta de um estudante de engenharia que um dia pensa em se formar... tentando sobreviver esses anos.

Resenha: Férias de Natal
segunda-feira, maio 04, 2015
Editora Globo, Férias de Natal, internacionais, literatura, livros, romance, William Somerset Maugham
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Título: Férias de Natal
Autor: W. Somerset Maugham
Editora: Editora Globo
Idioma: Português (Idioma original: Inglês)
Gênero: Romance
Crítico: Hanna Oliveira
"Deu-lhe mais uma vez aquele sorriso que Charley já lhe notara em uma ou duas ocasiões. Era um sorriso esquisito. Mal lhe entreabria os lábios; um sorriso sem alegria, mas não sem bondade. Denotava mais ironia que divertimento. Era raro e involuntário, paciente e desiludido."
Eu sei que poderia aguardar o Natal para postar esta
resenha, mas o livro não nos fala no Natal. E o sentimento nostálgico que me cobriu esta manhã quando encontrei
esse livro no fundo da estante foi algo espetacular. Era um livro velhinho,
ainda costurado, com algumas fitas segurando a capa, com a impressão feita no
ano de 1962. Foi um presente. Eu o li várias vezes, para ter certeza de que
teria feito a interpretação correta. Já que o autor William Somerset Maugham, foi tido como “escritor de segunda linha”
e criticado por usufruir de “linguagem banal” na época de suas publicações. Eu
realmente não consegui julgá-lo assim, tanto quanto não consigo julgar nenhum
outro.
Vamos ao livro...
Em visita a Paris durante as férias de fim de ano, Charley
Mason, um jovem inglês toma conhecimento de uma história estranha, que abala
profundamente a sua concepção do mundo. Relata a trajetória de um assassino,
uma mulher perdida e de um fanático revolucionário.
Existe uma “história dentro da história”. Charley Mason, que
se encontra em um mundo totalmente diferente, passa a se sentir inadaptado e
estranhamente receoso ao conhecer Robert Berger, um criminoso insignificante
com uma história pra contar. Lídia, a mulher perdida, na qual ele tenta
entender suas razões para ser o que é. E Simon, um fanático revolucionário.
Abrange o submundo francês, a classe média, a polícia e o que você pode
imaginar sobre qualquer um dos ambiente e pessoas.
Férias de Natal é
um estudo social penetrante e está tão presente na nossa atualidade quanto
estava em 1940. Nos questiona e nos coloca com Charley em todas as suas
aventuras, observando o seu mundo e tomando conhecimentos das suas ações. E só
lendo você vai entender o que isso vai colaborar para a maneira como você vê o
mundo e tudo que dele faz parte.
Já leu? Deixe a sua opinião.
Quer ler? Aproveite! Boa onda!

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