segunda-feira, 13 de julho de 2015

Filme: O Castelo Animado




Título: O Castelo Animado
Atores Principais: Chieko Baisho, Takuya Kimura, Ryunosuke Kamiki
Diretor: Hayao Miyazaki
Lançamento: 5 de Agosto de 2005 (Brasil)
Duração: 1h 59m
Avaliação: 
                     8.2/10
Crítico: Hanna Oliveira


Gostaria de mencionar primeiramente o livro, dizer que ele é sofisticado, tipicamente adorável e nos prende a cada aventura, mas foi o filme que me levou até ele. Foi o filme que me apresentou O Castelo Animado, O Castelo no Ar e A Casa dos Muitos Caminhos (que ainda está no topo da minha lista de aquisições). Essas obras foram escritas pela britânica Diana Wynne Jones, que infelizmente nos deixou em 2011, tendo apenas poucas de suas obras traduzidas para o português. 
O Castelo Animado nos apresenta Sofia, uma jovem de 18 anos – com pouca confiança em si mesma, em relação à sua beleza – que trabalha na chapelaria deixada pelo seu pai.

Em uma de suas voltas pela cidade ela conhece Howl, um mágico sedutor e de caráter duvidoso. Mas o pouco tempo que passou com ele causou a ira da Bruxa das Terras Abandonadas, que confundindo a relação entre os dois, lançou sobre ela um feitiço capaz de transformá-la em uma velhinha de 90 anos, sem a oportunidade de falar sobre o que acontecera.

Sofia, assustada e incapaz de permanecer em casa com aquela aparência, foge, e caminha sozinha até encontrar o “Cabeça de Nabo” e o Castelo Animado do Howl, onde escondendo a sua identidade se autocontrata para fazer trabalhos domésticos.

Então ela e os membros do castelo, incluindo o adorável demônio do fogo Calcifer e um cão asmático, precisam encontrar forças para vencer as suas próprias maldições e acabar com a guerra, que insistia em destruir tudo a volta.

O Castelo Animado foi lançado em 2004, mais uma grande obra de Hayao Miyazaki, dono de um Oscar por A Viagem de Chihiro (PERFEITO!). Ele é conhecido por apresentar personagens femininas fortes – mesmo tão jovens – cenários surrealistas e algum manifesto. Neste ele criticou abertamente a guerra e as suas consequências.

Confirmando o que o Érico Borgo disse no Omelete “Como se o roteiro inteligente não fosse suficiente, a produção dá também um tapa na cara de quem acredita que a animação tradicional está morta e enterrada. A computação gráfica é utilizada apenas para as cenas que seriam caras demais para serem animadas da maneira convencional, mas o grosso do filme é mesmo desenhado manualmente (e boa parte dela pelo diretor japonês de 64 anos!). Fiquei impressionada com a riqueza de detalhes.

Vale muitíssimo à pena conferir, dê uma espiadinha no trailer abaixo e nos deixe a sua opinião. Boa onda!!!


2 Comentários:

  1. Finalmente Hanna...rsrs
    The best...ainda assistiremos direito ele..rs
    Além de minha melhor amiga, tbm me foi apresentado pelo filme, excelente por sinal, vc assiste o filme e fica imaginando cada detalhe ainda mais detalhado no livro..rs É mágico, mais um pra lista...obaa

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