
Título: Dragões de Éter: Corações de Neve
Autor: Raphael Draccon
Editora: LeYa
Idioma: Português
Gênero: Fantasia
Crítico: Wesley Rocha
Olá leitores! Para quem acompanhou a resenha de Caçadores de Bruxas - Dragões de Éter do escritor brasileiro Raphael Draccon, leiam agora a resenha de Corações de Neve, segundo livro da trilogia Dragões de Éter da Editora Leya.
(Recomenda-se a leitura para quem tenha lido o livro anterior, ou não ligue para spoilers!)
Seguindo com a trama do livro anterior, o autor nos apresenta novos personagens e novos desafios para os nossos queridos personagens principais. Após os fatos ocorridos no final do livro anterior, Arzallum é comandada por um novo Rei e a Era Nova se inicia. As bruxas continuam à ser um real perigo para Nova Ether e coisas estranhas continuam a acontecer.
A mudança de tudo que se conhece no Ocidente se dá ao caso da tecnologia do Oriente - uma mistura de ciência e magia -, modificar todo o conhecimento que acredita possuir.
O grande momento do livro está não em uma guerra travada contra bruxas ou seres malignos, mas sim, na realização do maior combate de pugilismo, chamado de Punho de Ferro, onde o último príncipe de Arzallum terá que enfrentar os maiores lutadores de cada nação de Nova Ether. Combate esse que poderá levar vários de seus lutadores à extremos estados físicos e até à morte.
Corações de Neve ainda proporciona um grande amadurecimento de João Hanson, que passa a assumir responsabilidades extremamente importantes e desafiadores, lutando por tudo que acha honroso, inclusive o amor e a família. Ariane Narin com todo seu jeito passa a descobrir mais sobre o que é e sobre o que é capaz de fazer.
Duas sociedades secretas que deveriam não mais existir, renascem como apenas uma e com o propósito de se reunir para lutar ao lado de uma grande lenda, a muito aprisionada.
Seguindo com a releitura de vários contos de fadas, vários outros contos são percebidos nesse livro. Preparem-se para ver: um Robin Hood que anseia por liberdade para seu povo; uma Branca de Neve em apuros, com direito aos Sete Anões ao príncipe encantado(ou Rei, rs!); e um Rumpelstichen bastante sábio.
Então leitores, para quem já leu o primeiro livro, corre para ler esse que é uma bela de uma continuação. E para quem não começou a trilogia ainda, recomendo que leiam logo, aproveita e dê uma olhada na resenha do livro anterior. Essa onda fica por aqui, até mais leitores!





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